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Delegacia de Mulheres é inaugurada oficialmente em Ouro Preto

O espaço está localizado na Rua Professor Geraldo Nunes, 554, bairro Vila Itacolomy

Peterson Bruschi | Prefeitura de Ouro Preto

Na tarde da última segunda-feira, 29, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em parceria com a prefeitura de Ouro Preto, realizou a entrega oficial da sede da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) no município. Localizada na Rua Professor Geraldo Nunes, 554, bairro Vila Itacolomy, a unidade oferecerá, além do trabalho de polícia judiciária, a acolhida às vítimas de violência doméstica e familiar na cidade e nos distritos.



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A atuação da Deam ainda inclui a apuração de denúncias de crimes cometidos no âmbito da Lei Maria da Penha, de delitos sexuais contra a mulher, bem como a investigação de infrações previstas no Estatuto da Pessoa Idosa e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Na unidade, também são formalizados pedidos de medida protetivas, oferecido auxílio para retirada de pertences pessoais em poder do agressor e realizado o encaminhamento de vítimas para os demais órgãos de proteção.


A delegada Celeida de Freitas Martins, titular da Deam em Ouro Preto, a ressalta a importância da sede específica para os casos dessa natureza. “A mulher, em especial, se sente mais à vontade para procurar a assistência policial sem a exposição que, muitas vezes, se gera em ir a uma delegacia onde diversos outros serviços são prestados. Além disso, a equipe especializada proporciona um atendimento mais humanizado e acolhedor, e possibilita o andamento mais célere dos procedimentos”, disse.



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Estrutura


A transferência da Delegacia Especializada para a sede da Vila Itacolomy é resultado de uma parceria entre a PCMG e a Prefeitura de Ouro Preto, responsável pela locação do imóvel, bem como fornecimento de equipamentos de informática e recursos de manutenção. A equipe da unidade é composta por uma delegada, dois escrivães e três investigadores. Há, ainda, a colaboração de um guarda municipal, que realiza a recepção do público na unidade.


Para ampliar o atendimento, a população conta com o projeto Chame A Frida. A ferramenta, em formato de chatbot, consiste em um banco de dados previamente programado para responder a comandos que a vítima digita na tela de conversa com a atendente virtual. Por meio do serviço, a usuária pode se informar sobre medidas protetivas, tirar dúvidas sobre a Lei Maria da Penha, inteirar-se sobre os procedimentos a serem realizados em casos de agressão, entre outras questões ligadas ao tema.



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