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Foto do escritorEliene Santos

Celso Cota assume prefeitura de Mariana após decisão da maioria do TSE

Celso foi eleito pela população como prefeito de Mariana em 2020 com 42,61% dos votos, mas teve sua candidatura impugnada


Reprodução | Redes Sociais

Na manhã desta quinta-feira, 17, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou o julgamento do recurso apresentado por Celso Cota, candidato eleito pela população como prefeito de Mariana em 2020 com 42,61% dos votos, mas que teve sua candidatura impugnada. Após semanas de expectativa, o TSE deliberou sobre o caso, deferindo o registro da candidatura de Celso e seu vice, Cristiano Vilas Boas.



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O julgamento, que havia sido iniciado no dia 01 de agosto, foi suspenso após um pedido de vista do ministro Raul Araújo, quando o placar estava em três votos a dois para reformar o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) e permitir o deferimento do registro do candidato.


Nesta manhã, o ministro Raul votou favorável, assim como Alexandre de Moraes. Anteriormente, o relator, ministro Floriano de Azevedo Marques, e os ministros André Ramos Tavares e Benedito Gonçalves também haviam votado a favor. Já a ministra Cármen Lúcia e o ministro Nunes Marques discordaram, votando por negar provimento aos recursos do candidato.



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A decisão do TSE tem implicações diretas no cenário político de Mariana. Com o deferimento do registro de Celso Cota, o Tribunal Superior Eleitoral determinou a contabilização dos votos dados ao candidato e a diplomação dos eleitos na chapa, bem como a imediata execução do julgado, independentemente da publicação da decisão. A Corte ordenou, ainda, que o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) adote as providências necessárias para a diplomação e posse dos eleitos e a comunicação ao juiz eleitoral da 171ª Zona Eleitoral e da Câmara Municipal de Mariana. Com isso, o vereador Edson Agostinho, que assumia o executivo interinamente, retoma para a presidência da Câmara e o vereador Gilberto Matheus Pereira, conhecido como Tikim, perde sua cadeira no legislativo.

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