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  • Foto do escritorEliene Santos

Último dia para registro da eleição municipal e Mariana tem duas chapas para o executivo

Foram registradas 168 candidaturas para o cargo de vereador


Reprodução

Termina nesta quinta-feira, 15, o prazo para que partidos, federações e coligações apresentem à Justiça Eleitoral o registro das candidaturas para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores nas eleições municipais de 2024. Em Mariana, até o início da manhã de hoje, apenas duas chapas majoritárias foram registradas para o executivo: Juliano Duarte e Sônia Azi, e Bruno Teixeira e Patrícia Ramos. Já a disputa pelo legislativo está mais acirrada, com 168 candidaturas registradas para o cargo de vereador.


Para concorrer, os candidatos devem ter sido escolhidos em convenções partidárias realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto, além de atender às condições de elegibilidade e não se enquadrar em causas de inelegibilidade previstas pela legislação eleitoral.


Juliano Duarte anunciou sua chapa com a vereadora Sônia Azzi no dia 07 de agosto, após a convenção partidária realizada em 28 de julho. Bruno Teixeira e Patrícia Ramos confirmaram sua chapa no dia 31 de julho, durante convenção realizada no Sindicato Metabase Inconfidentes, sendo os primeiros em Mariana a divulgar uma chapa completa.


Roberto Rodrigues, que se lançou como candidato ao executivo em 05 de agosto, durante convenção em Belo Horizonte, ainda não registrou sua chapa na Justiça Eleitoral devido à falta de um nome oficializado para o cargo de vice.


Já a chapa liderada por Bruno Mol e Gerson Cunha, inicialmente apoiada pelo atual prefeito Celso Cota, não está mais disputando a cadeira do executivo. No último domingo, 11, os dois anunciaram em um vídeo nas redes sociais que não irão concorrer como prefeito e vice. O motivo da decisão não foi revelado. “Dias atrás, fomos convidados pelo prefeito Celso Cota para disputar as eleições que ocorrerão em 6 de outubro, representando nosso grupo político. No entanto, comunicamos que, infelizmente, nossa campanha foi inviabilizada por problemas internos não divulgados”, afirmou Bruno.

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