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Mariana, Ouro Preto e Itabirito decretam uso facultativo de máscaras em locais abertos

Atualizado: 16 de mar. de 2022

Nos ambientes fechados, como unidades de saúde, transporte coletivo e outros, o uso de máscara é obrigatório nas três cidades


A medida é válida desde o sábado em Itabirito, e a partir de hoje em Mariana e Ouro Preto | Banco de Imagens

Após recomendação do secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, os prefeitos das cidades de Mariana, Ouro Preto e Itabirito publicaram um decreto suspendendo a obrigatoriedade do uso de máscaras em espaços abertos. Em Itabirito, a medida é válida desde o último sábado, 12. Já em Mariana e Ouro Preto, ela entrou em vigor a partir desta terça-feira, 15.




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Para justificar a decisão, as três prefeituras destacaram o baixo índice de transmissão do vírus e o avanço da vacinação nas cidades, condições do Governo do Estado. Em Mariana, de acordo com o decreto, 92% da população está completamente imunizada. Já em Ouro Preto, segundo a nota publicada no site da prefeitura, a população acima de 18 anos está totalmente imunizada com a primeira dose e 99,33%, com a segunda. Além disso, 74,88% desse público tomou a dose de reforço. A prefeitura de Itabirito informou que, até o momento, foram aplicadas 124.192 doses.


Nos ambientes fechados, como unidades de saúde, transporte coletivo e outros, o uso de máscara é obrigatório nas três cidades. De acordo com o Governo do Estado, para que o uso se torne opcional é necessário que o município apresente uma taxa de, pelo menos, 80% da população vacinada com as duas doses e 70% com a dose de reforço.





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Fim do Minas Consciente


Desde o último sábado, 12, o Plano Minas Consciente, elaborado para o acompanhamento da pandemia da Covid-19 e a criação de protocolos para a retomada gradual e segura das atividades econômicas, foi finalizado.


A decisão foi tomada a partir do avanço da vacinação e a queda no número de casos e taxa de óbitos no estado. Na última semana, por exemplo, a incidência caiu 50%. Considerando os últimos 14 dias, a queda chega a 60%. Além disso, há seis meses, Minas Gerais está com todas as macrorregiões na onda verde.


Com o fim do Plano, a partir de agora, as deliberações serão realizadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), por meio do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME). Ele será responsável por manter a regularidade das discussões técnicas e das tomadas de decisão frente às emergências em saúde pública, além de fornecer informações atualizadas, apoiar os municípios e delegar atribuições aos gestores e às unidades técnicas.




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