top of page

Ouro Preto: Polícia Civil descarta violência sexual em bebê que morreu

A criança deu entrada na Santa Casa de Ouro Preto no último sábado, 01, com parada cardiorrespiratória


Imagem ilustrativa | Banco de Imagens

A Polícia Civil de Minas Gerais descarta qualquer possibilidade de violência sexual contra o bebê que morreu no último sábado, 01, em Ouro Preto. De acordo com a delegada Celeida de Freitas Martins, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ouro Preto, a suspeita de abuso sexual surgiu por causa de um estufamento na região anal. Entretanto, a perícia constatou que trata-se de uma característica normal após a morte de bebês. "As investigações procedem para que sejam apuradas as circunstâncias que realmente aconteceram o óbito da criança. No entanto, reafirmo que o abuso sexual, em primeiro momento levantado, está afastado", disse a delegada.



** continua depois da publicidade **



A bebê deu entrada na Santa Casa de Ouro Preto no último sábado, 01, com parada cardiorrespiratória. Ela chegou a ser reanimada, mas não resistiu. Os médicos relataram que a criança tinha marcas no rosto, aparentando ser de dois a três dias atrás, o que leva à suspeita de violência contra a menor. Além disso, os profissionais da saúde constataram alargamento anal e vermelhidão, com indícios de que possa ter havido algum tipo de violência sexual. A polícia foi acionada pelos próprios médicos que levantaram a hipótese de violência sexual. A mãe da bebê, de 21 anos, e o pai, de 29, foram presos em flagrante.


De acordo com informações do boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, a mãe da criança contou que deixou a filha dormindo com o pai para tomar banho. Em determinado momento, ouviu o choro da bebê e, ao voltar para o quarto, viu a criança caída no chão. Já o homem, segundo o documento, informou aos militares que deixou a filha dormindo e foi até a cozinha fazer um lanche. Foi quando, segundo ele, a criança teria caído no chão.



** continua depois da publicidade **



As investigações prosseguem a cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ouro Preto, que apura as causas e circunstâncias da morte.


bottom of page