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Prainha, Rosário e São Gonçalo são os bairros com mais casos de dengue em Mariana

Até a última quarta-feira, 29, a cidade havia registrado 379 casos, sendo 191 na Prainha, 70 no Rosário, 28 no São Gonçalo e os demais em outros bairros e até distritos

Banco de Imagens

Os casos de dengue em Mariana não param de aumentar. De acordo com o secretário municipal de saúde, Jonathan Chaves, até a última quarta-feira, 29, a cidade havia registrado 379 casos, sendo 191 no bairro Santo Antônio, conhecido como Prainha, 70 no Rosário, 28 no São Gonçalo e os demais em outros bairros e até distritos.



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Mariana é a cidade da Região dos Inconfidentes com mais casos da doença. Segundo o último boletim epidemiológico de monitoramento dos casos de dengue, chikungunya e zika, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, até o dia 27 de março, Ouro Preto havia registrado 5 casos de dengue e 1 de chikungunya. Já Itabirito, teve 7 casos de dengue e 1 de chikungunya.


Em Minas Gerais, ainda de acordo com os dados da Secretaria de Estado de Saúde, neste mesmo período, foram 46.619 casos confirmados de dengue. Desse número, 15 morreram. Já a chikungunya, foram confirmados 10.895 e quatro óbitos. Quanto ao vírus Zika, até o momento foram confirmados dez casos e nenhum óbito até o momento.



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Ações de combate


Para combater o Aedes Aegypti, evitar água parada é essencial, pois é onde eles colocam seus ovos. Pensando nisso, a prefeitura de Mariana vem conscientizando a população para, por exemplo, tampar a caixa d'água e cisternas, descartar pneus, garrafas e latas nos locais corretos e colocar areia nos vasos de planta.


Além disso, vale ressaltar que em Mariana, de acordo o artigo 73 do Código de Posturas do município, quem deixa água parada em seu quintal, contribuindo com a proliferação de insetos, é punido com multas, que variam entre R$3.920 a R$7.840. “Os proprietários ou inquilinos têm obrigação de manter livres de macegas, resíduos, dejetos e águas estagnadas os seus quintais, pátios, terrenos e edificações, a fim de evitar a proliferação de insetos e animais nocivos à população, ficando vedada a utilização de herbicidas para este fim”, diz o artigo.


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